DESUMANO
Encontraste o meu corpo rude e diáfano,
porque ele deixou de ser “terra batida”.
P’ra ti já não é Zeus, nem é humano,
e passou a ser a “Terra Prometida”.
Diz-se ainda crente, mas ele é profano,
e não quer o ouro da “Cidade Proibida”.
Mostra-se galhardo, ele é desumano,
porque não encontra a sua própria vida.
Mas sabes, que não saberei esconder,
quando me vieres beijar e eu te disser,
que não guardo nem a vida, nem segredos.
Sei que chega a Primavera, se despertas,
entras nas minhas veias quase desertas,
e percorres o meu corpo c’ os teus dedos.
Manuel Manços
DESUMANO
Encontraste o meu corpo rude e diáfano,
porque ele deixou de ser “terra batida”.
P’ra ti já não é Zeus, nem é humano,
e passou a ser a “Terra Prometida”.
Diz-se ainda crente, mas ele é profano,
e não quer o ouro da “Cidade Proibida”.
Mostra-se galhardo, ele é desumano,
porque não encontra a sua própria vida.
Mas sabes, que não saberei esconder,
quando me vieres beijar e eu te disser,
que não guardo nem a vida, nem segredos.
Sei que chega a Primavera, se despertas,
entras nas minhas veias quase desertas,
e percorres o meu corpo c’ os teus dedos.
Manuel Manços
Encontraste o meu corpo rude e diáfano,
porque ele deixou de ser “terra batida”.
P’ra ti já não é Zeus, nem é humano,
e passou a ser a “Terra Prometida”.
Diz-se ainda crente, mas ele é profano,
e não quer o ouro da “Cidade Proibida”.
Mostra-se galhardo, ele é desumano,
porque não encontra a sua própria vida.
Mas sabes, que não saberei esconder,
quando me vieres beijar e eu te disser,
que não guardo nem a vida, nem segredos.
Sei que chega a Primavera, se despertas,
entras nas minhas veias quase desertas,
e percorres o meu corpo c’ os teus dedos.
Manuel Manços
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