O LAÇO …
É de renda e cetim a minha camisa de noite.
Deixa-me a nu os ombros e o peito.
À frente, querendo tapá-los,
tem um laço branco de organdi.
Quando te encostas a mim desliza até aos meus pés
sem tocar a minha pele.
Cobre-os.
Aninha-se nos teus, e as pontas do seu laço dão outro laço …
e outro laço …
e mais outro,
enroscando-nos num beijo que as nossas bocas tanto pedem.
Magá Figueiredo
O LAÇO …
É de renda e cetim a minha camisa de noite.
Deixa-me a nu os ombros e o peito.
À frente, querendo tapá-los,
tem um laço branco de organdi.
Quando te encostas a mim desliza até aos meus pés
sem tocar a minha pele.
Cobre-os.
Aninha-se nos teus, e as pontas do seu laço dão outro laço …
e outro laço …
e mais outro,
enroscando-nos num beijo que as nossas bocas tanto pedem.
Magá Figueiredo
É de renda e cetim a minha camisa de noite.
Deixa-me a nu os ombros e o peito.
À frente, querendo tapá-los,
tem um laço branco de organdi.
Quando te encostas a mim desliza até aos meus pés
sem tocar a minha pele.
Cobre-os.
Aninha-se nos teus, e as pontas do seu laço dão outro laço …
e outro laço …
e mais outro,
enroscando-nos num beijo que as nossas bocas tanto pedem.
Magá Figueiredo
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