segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Meu sonho é você

Nas noites serei teu desejo
Na dança suave de corpos
A ternura do meu beijo...
Procura à calma?
Serei a tempestade
Levo-te a loucura
Perco a razão
Queres ternura?
Serei a sedução...
Quer amor ao luar?
Serei o negro da noite
No mistério sou luz
Sou canção
Sou melodia
Sou mulher
Sou poesia...

De Irá Rodrigues
28/01/2013
Um no céu! Um na terra!

Sou vento!
Sou forte,
sou o rei imperial das asas!
Enfrento por alimento,
arrasto no meu bico
toda abundância que preciso!
Sou cruel de penas mansas,
bebo a neve das alturas
e baixo à terra pelo mel!
Sou símbolo de liberdade,
de muitas culturas
e políticas
que o homem inventou!
Mas minha guerra é só uma,
sobreviver e manter a ave que sou!

Eu também sou vento!
Sou forte e imperial
e sou serviçal de quem me acolhe!
Minha pureza encanta!
Corro vale e montes
sem freios, sem arreios e monta!
Sobrevivo vezes sem conta,
ao ataque e ao perigo!
Enfrento guerras ao lado de quem
de mim manso fez!
Por ele e por mim sou veloz
e corro pela vida!
Sou um ser leal e adorado
sou ternura
sou companheiro de jornada!
Sou um símbolo de liberdade
porque sou livre mesmo que pensem
que não é verdade!

Os dois tem asas e voam!
Livres nos ensinam
Presos! Nos encantam!
Mas é nos céus e na terra
que se busca o que tanto adoramos!

Maria Morais de Sa
Um no céu! Um na terra!

Sou vento!
Sou forte,
sou o rei imperial das asas!
Enfrento por alimento,
arrasto no meu bico
toda abundância que preciso!
Sou cruel de penas mansas,
bebo a neve das alturas
e baixo à terra pelo mel!
Sou símbolo de liberdade,
de muitas culturas
e políticas
que o homem inventou!
Mas minha guerra é só uma,
sobreviver e manter a ave que sou!

Eu também sou vento!
Sou forte e imperial
e sou serviçal de quem me acolhe!
Minha pureza encanta!
Corro vale e montes
sem freios, sem arreios e monta!
Sobrevivo vezes sem conta,
ao ataque e ao perigo!
Enfrento guerras ao lado de quem
de mim manso fez!
Por ele e por mim sou veloz
e corro pela vida!
Sou um ser leal e adorado
sou ternura
sou companheiro de jornada!
Sou um símbolo de liberdade
porque sou livre mesmo que pensem
que não é verdade!

Os dois tem asas e voam!
Livres nos ensinam
Presos! Nos encantam!
Mas é nos céus e na terra
que se busca o que tanto adoramos!



@[100000065630482:2048:Maria Morais de Sa]
Procurei por Ti
Olhei o Mar
Na sua Imensidão
Para respostas encontrar
Sorri , Entristeci
Com vontade de chorar
Não Te encontrei
Nem vou encontrar
Na Imensidão do Mar
Mas ....
O Mar com a sua calma e força
Um recado me veio deixar
" Não procures o Amor com os olhos postos no Mar
Em mim nada encontrarás "
" Dentro de Ti com o Amor permanecerás
Olha para Ti e assim o encontrarás "
Agradeci ao Mar
E com a força e a calma recebida
No Amor partilho
As palavras por mim Sentidas
Por Paulinha Santos
SEM TÍTULO

Junto do mar sentei-me
observei as ondas mergulhei no seu silêncio
ouvi vozes
que me despertaram pensamentos

olhei o infinito vi as nuvens empurradas pelo vento
e interroguei-me
será que nesta infinita extensão onde se escondem as almas
terei lugar para vos ver

neste inquieto pensamento que me estilhaça
fecho os olhos e penso que sim
amei e não vos desfrutei

levados pelos anjos da alvorada
levitaram na madrugada

Por CFBB em 28/1/2013
Reservados direitos de autor.
Despertar!

Não mais o recolher dos braços!
Não mais o encolher dos ombros!
O viver, sim importa!
O respirar se precisa
ao dizer adeus ao nunca
e enfrentar cada luta
como o dia que nasce
todos os dias!
Porque aposta no escuro
e ao outro dia vence!
Sinta-se o corpo que levanta
e treme os suspiros dos sonhos.
Sinta-se o corpo que sonha
no adormecer da paz!
E na guerra que batalha que
desperte a ilusão e a fé!
Continue esse lavar dos copos
e dos cálices imperfeitos
que a natureza procura o renovar
dos que acreditam e lutam!
Guerreiros de um só nome
de muitas caras e sonhos
vai a noite adormecer
o que sol faz nascer
no espírito de cada homem!

Maria Morais de Sa
Despertar!

Não mais o recolher dos braços!
Não mais o encolher dos ombros!
O viver, sim importa!
O respirar se precisa
ao dizer adeus ao nunca
e enfrentar cada luta
como o dia que nasce
todos os dias!
Porque aposta no escuro
e ao outro dia vence!
Sinta-se o corpo que levanta
e treme os suspiros dos sonhos.
Sinta-se o corpo que sonha
no adormecer da paz!
E na guerra que batalha que
desperte a ilusão e a fé!
Continue esse lavar dos copos
e dos cálices imperfeitos
que a natureza procura o renovar
dos que acreditam e lutam!
Guerreiros de um só nome
de muitas caras e sonhos
vai a noite adormecer
o que sol faz nascer
no espírito de cada homem!

@[100000065630482:2048:Maria Morais de Sa]
Vicio de ti

Tu és meu vicio,
meu veneno
que entrou no meu sangue!
Que não mata mas fortalece,

És meu prazer,
minha tormenta,
mesmo ao te saber tão distante,
estás tão dentro de mim!

És o brotar do cravo,
és minha revolução,
És tudo e muito mais...!
És a heroína do meu romance,
és mãe que esventraste
a semente do nosso amor!

Mas estas dentro de mim!
Dessas mil,
Mil mulheres eu conheço,
e paixões que renascem
amores eu conquisto,
aventuras que eu termino
obras eu escrevo e descrevo...!

Mas de todos amores e paixões que eu vivi,
só tu não me sais deste meu sofredor coração!
Destino este que vivo
esperando melhores dias.
vem meu amor,
arrebatar-me e levar-me para junto de ti!


AUTORES Jorge Ferreira & Maria Morais de Sa

 Foto
Queria tanto…

Queria tanto
Carregar nas mãos, todos os desejos.
Numa suporte, cactos.
Queria tanto
Sentir o sabor do sol, na pele
Em espasmos cadenciados
E prender nos lábios o teu gosto.
Na boca acumulo, chagas.
Queria tanto
Sentir os teus braços
Entrelaçados nos meus
Mas a calma do poente
Repousa em mim, agonizante.
Queria tanto
Despir os dias pardacentos
Que me ensopam
E vestir o arco-íris outra vez.
Queria tanto
Saber-te, escrever, palavras incendiadas
Mas só tenho, versos brancos
Na minha paisagem, vazia.

A pele acolhe o incerto
E nela não cabem, todos os meus desejos.

Telma Estêvão
Queria tanto…

Queria tanto
Carregar nas mãos, todos os desejos.
Numa suporte, cactos.
Queria tanto
Sentir o sabor do sol, na pele
Em espasmos cadenciados
E prender nos lábios o teu gosto.
Na boca acumulo, chagas.
Queria tanto
Sentir os teus braços
Entrelaçados nos meus
Mas a calma do poente
Repousa em mim, agonizante.
Queria tanto
Despir os dias pardacentos
Que me ensopam
E vestir o arco-íris outra vez.
Queria tanto
Saber-te, escrever, palavras incendiadas
Mas só tenho, versos brancos
Na minha paisagem, vazia.

A pele acolhe o incerto
E nela não cabem, todos os meus desejos.


Telma Estêvão
Páginas!

Páginas escrevi
e soletrei em cada palavra
um suspiro
um sorriso!
Numa lágrima a saudade
a verdade
o amor
a felicidade!
Nelas descrevi o tempo
o movimento do vento
as raízes da árvore que sou!
Nas páginas que ocultei
revi minha realidade aquilo que sou
e o que fui!
Algumas rasguei porque assim tentei
ver tudo colorido!
E ficar em minha memória
toda uma história de valentia
nesses momentos de amargura
que a vida nos ensina
e que o futuro dele aprendido
nos trás um sorriso
um alento
e seguir tentando não repetir
erros e desventuras
que nos consome as forças
e por vezes nos faz dobrar os joelhos!
Essas páginas mágicas
que nos curam a alma
e desafogam os lamentos
e as tristezas da injustas causas!
Delas fiz um livro que desfolho todos os dias!
E as palavras que nele contém contam
uma história que todos os dias
pelas mãos de Deus vou escrevendo
e só ele saberá
o dia e o momento em que eu escreverei o seu fim!

Maria Morais de Sa
Páginas!

Páginas escrevi
e soletrei em cada palavra
um suspiro
um sorriso!
Numa lágrima a saudade
a verdade
o amor
a felicidade!
Nelas descrevi o tempo
o movimento do vento
as raízes da árvore que sou!
Nas páginas que ocultei
revi minha realidade aquilo que sou
e o que fui!
Algumas rasguei porque assim tentei
ver tudo colorido!
E ficar em minha memória
toda uma história de valentia
nesses momentos de amargura
que a vida nos ensina
e que o futuro dele aprendido
nos trás um sorriso
um alento
e seguir tentando não repetir
erros e desventuras
que nos consome as forças
e por vezes nos faz dobrar os joelhos!
Essas páginas mágicas
que nos curam a alma
e desafogam os lamentos
e as tristezas da injustas causas!
Delas fiz um livro que desfolho todos os dias!
E as palavras que nele contém contam
uma história que todos os dias
pelas mãos de Deus vou escrevendo
e só ele saberá
o dia e o momento em que eu escreverei o seu fim!



@[100000065630482:2048:Maria Morais de Sa]
Paixão!

Neste momento quero falar de amor
Quero esquecer-me de mim e viver só
Da doçura e paixão que há em ti.
Quero sentir o teu amor como a ternura
Que existe no teu lindo coração.
Das carícias que recebi, dos sonhos
Que estão por realizar.
Tu... foste o meu primeiro encontro
Entre o meu maior desejo
E a minha, maior felicidade.
Vieste até mim tal como um amor
E fizeste teu carinho como uma paixão
Que entrou de repente no meu coração,
Quero que me vejas em cada sonho teu
Quero ser mais que uma fantasia
E tua realidade
Para te poder transmitir a minha
Grande felicidade.
Tu és meu amor
Tu és meu sonho, meu sorriso
Tu és simplesmente a minha alma
Meu grande amo, minha vida...

Da minha autoria

Tina Gante Espírito Santo ♥
Foto
QUEM SOU?

Quem sou? Talvez água presa num açude,
o mítico sussurro dos montados,
a força, o sangue, no sulco dos arados?
Sou filho da planície nobre e rude!

Esta sede de infinito não me ilude!
Vivo na terra dos sonhos doirados!
Sou nobre e senhor, desço aos povoados,
onde tudo é Nobre e Senhor, amiúde.

Trago no peito herança moirama.
Minha tez morena rejubila e clama,
meu alfanje antigo já é lusitano.

Sou tão criança como o sol nascente!
Tão velho e triste como o sol poente,
o eco de ti próprio, Alentejano!

Lisboa, 16 Junho de 1973


Manuel Manços
QUEM SOU?


Quem sou? Talvez água presa num açude, 
                           o mítico sussurro dos montados,
                           a força, o sangue, no sulco dos arados?
                           Sou filho da planície nobre e rude!

 Esta sede de infinito não me ilude!
                            Vivo na terra dos sonhos doirados!
                            Sou nobre e senhor, desço aos povoados,
                            onde tudo é Nobre e Senhor, amiúde.

 Trago no peito herança moirama.
                            Minha tez morena rejubila e clama,
                            meu alfanje antigo já é lusitano.

  Sou tão criança como o sol nascente!
                            Tão velho e triste como o sol poente,
                             o eco de ti próprio, Alentejano!
                                                                                            
                                                                                  Lisboa, 16 Junho de 1973

                                                                               
                                                                 Manuel Manços
FOI AMOR

Foi amor porque foi maior que eu
foi sem perceber que me dei,
foi por querer que me entreguei,
foi pensado em mim que virei seu.

Foi amor porque perdi a razão,
foi pra você que desfiz a solidão,
foi pra você que meu coração sorriu,
foi com você que meu mundo se abriu.

Foi sem pensar nem sequer imaginar
que me perderia assim,
foi pra te ter bem juntinho a mim
foi só por te amar.

Sei que foi amor, pois vi meus olhos brilhando
vi a vida rodopiar ,vi meu coração cantando,
vi a meu ser se encantar,
vi meu sonho em fim despertar.

Foi amor e por ter sido amor natural
foi como uma brisa matinal
um furacão uma explosão
foi a vida que me pegou pela mão.

Mas mesmo o amor também chega ao fim,
o que morreu em você matou o meu também
agora o coração não sabe o que tem
se o amor foi morrer assim.

WASHINGTON ARRAES.

 Foto
Interior!

Pensei
e tão longe fui...
Mas tão longe
que me absorvi!
Sufoquei minha respiração
meu ar
para sentir
o brilhar
que sinto no meu peito
que dia após dia me incendeia!
Sinto esse crepitar da chama
que transparece nos meus olhos
e resplandece meu olhar!
Minha boca quase não esconde
as palavras que saltam
e ficam no ar suspensas
que nelas basta só eu soprar
para que as ouçam!
Meus gestos quase denunciam
meu querer e o meu desejar pleno!
Me contenho!
Tento dissimular a guerra
que vive no meu interior!
Tenho o semblante frio e triste
e dentro um sol que me aquece
e o tenho que esconder!
Vivo a condensação da vida que bebo
e a transformo em penumbra!
Até quando...
Mas quando me absorvi
entendi
que melhor assim
que rir a toda a hora
e esconder com sorrisos
uma alma triste fria e escura
que de solidão pode morrer
por ter uma vida sem sentido!

Maria Morais de Sa
Interior!

Pensei
e tão longe fui...
Mas tão longe
que me absorvi!
Sufoquei minha respiração
meu ar
para sentir
o brilhar
que sinto no meu peito
que dia após dia me incendeia!
Sinto esse crepitar da chama
que transparece nos meus olhos
e resplandece meu olhar!
Minha boca quase não esconde
as palavras que saltam
e ficam no ar suspensas
que nelas basta só eu soprar
para que as ouçam!
Meus gestos quase denunciam
meu querer e o meu desejar pleno!
Me contenho!
Tento dissimular a guerra
que vive no meu interior!
Tenho o semblante frio e triste
e dentro um sol que me aquece
e o tenho que esconder!
Vivo a condensação da vida que bebo
e a transformo em penumbra!
Até quando...
Mas quando me absorvi
entendi
que melhor assim
que rir a toda a hora
e esconder com sorrisos
uma alma triste fria e escura
que de solidão pode morrer
por ter uma vida sem sentido!

@[100000065630482:2048:Maria Morais de Sa]
Palavras são...

Palavras são abraços,
Que apertam e confortam naqueles preciosos momentos...
Palavras são lágrimas,
Que saem quando o corpo se recusa a chorar...
Palavras são armas,
Que nos magoam,
que magoam,
mais que armas,
mais que pedras...
Palavras são asas,
Que nos transportam por vários locais,
Por mundos imaginários e contos de fadas...
Palavras são segredos,
Que se revelam,
Que se escondem,
Que se perdem no tempo...
Palavras são vida,
Que nos fazem ganhar novo fôlego,
Novas vontades,
Novas forças...
Palavras são fragmentos,
De cada um de nós,
De cada momento,
De cada sofrimento,
De cada sorriso,
De cada lágrima,
De cada palavra...
Palavras são...
Palavras são só palavras...

Nuno Miguel Miranda
"Parvoices" de Um Sonhador
Fugirei um dia

Sou o monge
Prisioneiro nas muralhas
De um coração em desespero
Estás tão longe
Não me falas
E eu te quero
Sinto na subida à torre
O teu perfume vindo no vento
E o meu coração morre
Pedindo teu olhar como alimento
É no jardim do meu penar
Que brotam flores
Botões de rosa, da cor do luar
Com pétalas de mil cores
És tu…
Que na melodia da luz te fazes presente
O desejo de um corpo nu
Na prisão do silêncio que não mente
É ao chegar a noite que te procuro
Transgrido a lei
Trepo paredes, subo ao muro
E mais que fazer… Já não sei
Um dia… Sim um dia
Fugirei pelo pecado de um olhar
Correrei pelos campos sem parar
Procurarei a luz da esperança
E no perdão de Deus, irei amar
E rebolar contigo na mesma dança

José Alberto Sá
Fugirei um dia

Sou o monge
Prisioneiro nas muralhas
De um coração em desespero
Estás tão longe
Não me falas
E eu te quero
Sinto na subida à torre 
O teu perfume vindo no vento
E o meu coração morre
Pedindo teu olhar como alimento
É no jardim do meu penar
Que brotam flores
Botões de rosa, da cor do luar
Com pétalas de mil cores
És tu…
Que na melodia da luz te fazes presente
O desejo de um corpo nu
Na prisão do silêncio que não mente
É ao chegar a noite que te procuro
Transgrido a lei
Trepo paredes, subo ao muro
E mais que fazer… Já não sei
Um dia… Sim um dia
Fugirei pelo pecado de um olhar
Correrei pelos campos sem parar
Procurarei a luz da esperança
E no perdão de Deus, irei amar
E rebolar contigo na mesma dança

José Alberto Sá
RETROCESSO
Por : Nazaré G. (Naná)
Amei demais quem não devia
Fiz do amor os meus versos, poesia
Numa praia qualquer esqueci o amor
Na alvorada da vida ficou a ternura, e a dor!

Ancorada no nada, hoje barco à deriva
Foste estrela que me fez brilhar e sorrir
Hoje de olhar remoto, amante ausente!

Obstinada te menciono em poesia
Vestindo o avesso do meu sentimento
Nesta triste travessia!

E sussurrando meus medos
Passo os dias encurtando momentos
Sigo nas noites soletrando pensamentos
Abrindo as comportas da fome!

Em clareiras instalada, canto da cotovia
E abençoando o sopro da vida
De outro pão me alimento
Peço não me falte o sustento
E durmo o sonho do amor… magia!

Viajo agora neste instante
Sobre as águas do tempo fugindo ao vento
E dormindo … sonho…nua
Com o acalento do sol e da lua
Que dão cor á nova Primavera!

26/01/13


 Foto
QUERO-TE ALMA

ali onde o mar se quebra por paixão
escraviza as rochas
e derrama lágrimas silenciosas
nas almas naufragadas por amor

não são céus
são caminhos infinitos
de mar
radiantes de luz
que se diluiem no espaço sublime
alimentando o sangue mártir
das veias que feriram

mar que me acalmas
no dias de solidão
e que na tua imensidão
escondes as margens da tua alma

sou um silêncio absoluto
quando te tenho nas entranhas do corpo
e me sorvo da tua luz gloriosa

quero-te alma
porque me conduzes
nas viagens graníticas
no mar encrespado
da razão absoluta

não te quebres
espalha a razão pelas dores
e dá-me
a sequência da vida

POR CFBB
Reservados direitos de autor
CONTENTAMENTO

Pudesse ter enfim contentamento
Depois de tantos anos sem ninguém
Saudade diz um nome que não vem,
Por vezes uma fuga; ao menos, tento

Mas como se deveras me atormento
E sei que a tempestade me contém
E nela percebendo quanto aquém
Do que se mostraria um sentimento

Aonde eu poderia confiar
E tendo novamente o céu e o mar
Tocado pelos olhos sonhadores,

Mas sei que na verdade nada existe
Senão um coração amargo e triste
Que estampa a cada verso suas dores.



RITA DE CASSIA TIRADENTES REIS
BEIJO

Beijo-te intensamente
Com amor e ternura
Apaixonadamente
E sentes toda a doçura
Que tenho no coração
A grandeza do sentimento
Não é uma ilusão
Nem simples paixoneta
Te entreguei meu coração
Com amor e carinho
Coloquei-o em tua mão
Para guardares junto ao teu
Lá num cantinho
Para ficar protegido
Porque eras o meu mais que tudo
O amor da minha vida
Mas algo aconteceu
Que me deixou ferida
Tanta dor que senti eu
Que quase perco a vida
Mas o amor não esmoreceu
E no coração o guardo eu
Será sempre teu
Enquanto viva

tulipanegra
BEIJO

Beijo-te intensamente
Com amor e ternura
Apaixonadamente
E sentes toda a doçura
Que tenho no coração
A grandeza do sentimento
Não é uma ilusão
Nem simples paixoneta
Te entreguei meu coração
Com amor e carinho
Coloquei-o em tua mão
Para guardares junto ao teu
Lá num cantinho
Para ficar protegido
Porque eras o meu mais que tudo
O amor da minha vida
Mas algo aconteceu
Que me deixou ferida
Tanta dor que senti eu 
Que quase perco a vida
Mas o amor não esmoreceu
E no coração o guardo eu
Será sempre teu 
Enquanto viva

tulipanegra
" TEMPESTADE "

É debaixo desta tempestade
De palavras ruins!...maus sentimentos.
Qu'escrevo...todos os momentos,
Que corroem, minha f'licidade.

E saiem depois, postas em versos,
Minhas palavras...doentias,
Revoltadas...quentes e frias...
Alegres...em instantes, diversos!

Tempestade essa; que atinge
Este coração, que já s'aflige.
Que morre um pouco!...todos os dias.

A VIDA passa...m'magoando!
Até quando?...Até quando?...
Tantas perdas?...Tantas agonias?

=========F I M=========

Escrito por: Liska Azevedo a 13-01-2013
MPREVISIVEL

O ser humano
É como a natureza
Imprevisível
Cada manhã nasce o Sol
Que traz alegria
E se cai a chuva
Há melancolia
E se está frio
Ou sopra o vento
Sente-se constrangido
Nota-se descontentamento
E diz mal do tempo
Sente-se feliz
Quando amanhece
Fica entristecido
Quando anoitece
E quando está só
Ou sente-se abandonado
Chora que dá dó
E fica acordado
E pensa na vida
Um tanto revoltado
E diz pra consigo mesma
O ser humano é complicado!

tulipanegra
" AS FLORES "

As flores, que tendes às janelas.
E as que enfeitam, o Jardim.
São iguais!...a todas aquelas,
Que nest'cemitério, deixo aqui.

Desde o nascimento, ao baptizado.
Desde o casamento, àquele jantar.
As flores...no Presente, ou no Passado.
Fazem sempre questão, de ali estar!

As flores...mesmo não tendo sentimentos.
São utilizadas, com essa intenção.
Elas falam! Marcam certos momentos...
Agradam aos olhos, e ao coração.

Por onde eu fôr, e tu fores.
Nunca esqueçamos as flores;
Que nos acompanham vibrantes.

E na alegria e na tristeza;
Ressaltam com a sua beleza.
Brilham mais, que diamantes!

***********F I M***********

Escrito por: Liska Azevedo a 25-01-2013
A lua apareceu, mais um dia se foi
não tenho a certeza se disse tudo
o que devia... Mas tenho a certeza
que disse o mais importante,
lembrei-me mais uma vez...
Que adoro vocês.
Bons sonhos meus lindos corações ♥

Tina Gante Espírito Santo ♥
Meu final de semana

Quero minha casinha no campo
Luz do sol janela aberta
Esse verde que vem dos pastos
Água limpa que saem dos riachos...
Pé de jasmim na janela
Brisa fresca a balançar
Na sombra de uma mangueira
Rede armada a me convidar...

Beijinhos de Irá Rodrigues
26/01/2013
19:45
" TRAGO NESTE PEITO "

Trago neste peito, escondida.
A vontade férrea, do "sentir"!...
Que valeu a pena, nesta Vida;
Aprender, amar, sofrer, chorar, rir!...

Trago neste peito, aconchegado.
Um sentimento, adormecido.
Que mal acorda...a teu lado.
Acaba sempre, a ser ferido!

A Vida assim...não tem jeito!
O AMOR...que trago, neste peito.
Tem afinal...uma dura sina!

Gostava de saber, como consegue.
Depois da dor, qu'o persegue.
Amar!...a quem tanto o amofina.

««««««««««« F I M »»»»»»»»»»»

Escrito por: Liska Azevedo a 26-01-20
Mulher
No verão se mostra
É como um girassol
Que brilha ao amanhecer
Escolhe sempre
O lado melhor
Volta-se para o sol
Mulher é assim radiante
Feito um belo girassol...

DE IRÁ RODRIGUES
QUISERA..."

Quisera ser...a tua Cinderela!
A tua loção, de barbear.
O Sol!...que t'entra p'la janela.
O sofá...onde gostas, de t'recostar.

Quisera ser...o cigarro, em tua boca.
A cama...onde teu corpo, descansa.
O poder, que há em ti!...me torna louca.
E me faz chorar, com'uma criança.

Quisera ser...teu cálice de licor.
Que aprecias, com todo o rigor;
Quer seja d'Inverno, ou no Verão.

Quisera 'star...dentro da tua cabeça.
E desse amor?...ter a certeza!
P'ra que não t'entregue, o meu...em vão!

===========F I M===========

Escrito por: Liska Azevedo a 26-01-2013
SILÊNÇIO MEU"

Só o silêncio restou
No interior dos meus
Pensamentos
Lamentos tantos
Envolvimento se foi
Na força do vento
No beijo que não aconteceu
Meu coração ficou vazio
O intenso desejo adormeceu
Onde o amor em tristeza
Se afogou.

De minha autoria/
Mila Lopes
Doce Paixão!

Meu amor!
Talvez tenha sido por um clique...
Talvez por um simples olhar...
Talvez por um doce sorriso...
Talvez tenha sido por aquelas
Maravilhosas palavras ou talvez
Aquele instante comigo...
Talvez um dia estaremos de novo
Juntos e talvez tudo será esquecido...
Talvez possa existir outros grandes
momentos de amor e paixão...
E aí quem sabe... Nem tudo está perdido...
Porque ficarás eternamente no meu coração.

Tina Gante Espírrito Santo ♥
Foto

“ILUMINADA PELO SOL”

Abro a cortina do...Sol,
Um raio de luz me...Abraça,
Sinto quente a minha...Alma,
...Aqueço-me de...Sonhos.
Por um... Instante!
A sua energia...Pertençe-me,
Um sorriso de...Contente,
A minha alegria está...Presente,
...Arranco do meu...Peito,
Os dias...Nublados,
Que fizeram...Tempestade,
Na minha ...Alma!
Reflexos de...Luz,
Iluminam o meu...Caminho,
O futuro...Espera-me,
Nos meus...Sonhos,
Sobre o...Infinito!
Vejo a...Esperança,
Onde havia...Tristeza,
É quando a...Poesia,
Preenche o meu...Vazio,
E vibro de...Alegria,
Até voar nas...Asas
Do...Sol!

Poema e pintura
De minha autoria

Mila Lopes

Infância!

Cara suja!
Mãos por lavar
alma pura!
Anjos sem asas
que voam!
Traquinas!
Risos, perigos
alegria pegada!
Inocência cândida
pequenez e bravura!
Aprendiz absorvente
que bem aprende!
Não mentem, mas escondem
São polícias nunca ladrões!
Que os anos fundem
marcam
mas nunca apagam!

Maria Morais de Sa
Infância!

Cara suja!
Mãos por lavar
alma pura!
Anjos sem asas
que voam!
Traquinas!
Risos, perigos
alegria pegada!
Inocência cândida 
pequenez e bravura!
Aprendiz absorvente
que bem aprende!
Não mentem, mas escondem
São polícias nunca ladrões!
Que os anos fundem
marcam  
mas nunca apagam!


Maria Morais de Sa
Um dia …

O dia decorria normalmente até te encontrar. Quem diria que nesse dia era mesmo o meu dia de sorte. Foi esse dia que fez com que a vontade de querer voltasse a mim e me dissesse és capaz, segue o teu rumo, és o timoneiro do teu barco ancorado no Cais do não Querer. Abre os olhos ao dia, à noite e ao amor. Olhei o sol que irradiava uma luz transcendental, e não sei se seria o meu olhar que brilhava mais e via melhor, ou se era o dia que também se feliz se sentia. Estavas do outro lado da rua de braços abertos chamando por mim, à minha espera. Corri para ti. Tropecei, quase caí, mas nunca fui tão veloz, nem e nunca falei tão alto gritando o teu nome. Foi nesse dia que renasci, que voltei a ser gente. Daí p’rá frente, que dizer-te ?! O amor foi o nosso companheiro de jornada, foi o nosso abraço, foi a nossa felicidade, foi a nossa casa. Foi a ansiedade de nos querermos, de nos amarmos, de nos desejarmos, foi o elo de aço que nos uniu, tal como as amarras de um navio o agarram ao cais.
Mas, há sempre um mas, e quando esse mas existe (porque não há bela sem senão), algo se pode esperar de triste. E esse dia chegou. Com ele a felicidade me atraiçoou, e não houve mais nenhum dia igual àquele.

Magá Figueiredo
Um dia …

O dia decorria normalmente até te encontrar. Quem diria que nesse dia era mesmo o meu dia de sorte. Foi esse dia que fez com que a vontade de querer voltasse a mim e me dissesse és capaz, segue o teu rumo, és o timoneiro do teu barco ancorado no Cais do não Querer. Abre os olhos ao dia, à noite e ao amor. Olhei o sol que irradiava uma luz transcendental, e não sei se seria o meu olhar que brilhava mais e via melhor, ou se era o dia que também se feliz se sentia. Estavas do outro lado da rua de braços abertos chamando por mim, à minha espera. Corri para ti. Tropecei, quase caí, mas nunca fui tão veloz, nem e nunca falei tão alto gritando o teu nome. Foi nesse dia que renasci, que voltei a ser gente. Daí p’rá frente, que dizer-te ?! O amor foi o nosso companheiro de jornada, foi o nosso abraço, foi a nossa felicidade, foi a nossa casa. Foi a ansiedade de nos querermos, de nos amarmos, de nos desejarmos, foi o elo de aço que nos uniu, tal como as amarras de um navio o agarram ao cais. 
Mas, há sempre um mas, e quando esse mas existe (porque não há bela sem senão), algo se pode esperar de triste. E esse dia chegou. Com ele a felicidade me atraiçoou, e não houve mais nenhum dia igual àquele. 

Magá Figueiredo
Juventude!

Euforia desmedida!
Mundo nas suas mãos!
Perde o tino!
Se perguntam
revolta pelo sim pelo não!
Sonhos de Verão!
Fruta meia verde
meia madura!
Pés no chão
mas descrente
Temente gloriosa!
Idade de ouro!
Desejo, aventura
desventura!
Personalidade
livre emoção!
O desprender da árvore
que a criou!

Maria Morais de Sa
Juventude!

Euforia desmedida!
Mundo nas suas mãos!
Perde o tino!
Se perguntam
revolta pelo sim pelo não!
Sonhos de Verão!
Fruta meia verde
meia madura!
Pés no chão
mas descrente
Temente gloriosa!
Idade de ouro!
Desejo, aventura
desventura!
Personalidade
livre emoção!
O desprender da árvore
que a criou!

Maria Morais de Sa
SOU

Sou lágrima
Ou sorriso
Sou
Pureza
Ou pecado
Sou silêncio sentido
Ou palavras abstratas
Sou eterna no amor
Eu
Sou tudo
Ou nada.

De minha autoria
Mila Lopes
Viver!

Quem dará sabor aos peixes?
Quem de mim me pôs
em água que me alimenta?
Para donde vão essas montanhas
que nos cobrem?
Essas ruas sem destino
que só nós sabemos para onde vamos!
Nas esquinas e becos
que vivemos e delas não nos deixam sair...
Se não quisermos!
Esses poços de águas paradas,
amparadas por paredes redondas,
como este mundo
que se fosse plano não caberíamos,
porque somos tantos e tanto...!
Que brilho sulca o chão do nosso caminho
que dele reflecte a vida
a morte, o suspiro?
Nesse arar de campos
onde as espigas são o pão que nos conforta!
Essa porta que nos abre e fecha o dia, a noite
e acompanha o viver da nossa sorte
que as telhas e janelas
encobrem o melhor e o pior do mundo!

Maria Morais de Sa
Viver!

Quem dará sabor aos peixes?
Quem de mim me pôs
em água que me alimenta?
Para donde vão essas montanhas
que nos cobrem?
Essas ruas sem destino
que só nós sabemos para onde vamos!
Nas esquinas e becos
que vivemos e delas não nos deixam sair...
Se não quisermos!
Esses poços de águas paradas,
amparadas por paredes redondas,
como este mundo
que se fosse plano não caberíamos,
porque somos tantos e tanto...!
Que brilho sulca o chão do nosso caminho
que dele reflecte a vida
a morte, o suspiro?
Nesse arar de campos
onde as espigas são o pão que nos conforta!
Essa porta que nos abre e fecha o dia, a noite
e acompanha o viver da nossa sorte
que as telhas e janelas
encobrem o melhor e o pior do mundo!

Maria Morais de Sa
LIVRO

Abro o livro
Da minha vida
Vou virando página a página
Encontros
Lembranças
Dos tempos eu
Que eu vivia de mágoas
Deixei o meu passado para trás
Pouco me importa
A minha vida mudou de rumo
Já se passaram muitos anos
Dias
horas
Minutos
Segundos
Chorei lágrimas de sangue
Por tudo o que me aconteceu
Foi o destino
Passou
Mas nesse tempo
O tempo passa lentamente
Mas eu venci
Sou feliz
Amo a vida
Faço o que gosto
E vivo a vida
Um dia de cada vez.

Pintura poema
De minha autoria
Mila Lopes
LIVRO

Abro o livro 
Da minha vida
Vou virando página a página
Encontros
 Lembranças
Dos tempos eu
Que eu vivia de mágoas
Deixei o meu passado para trás
Pouco me importa
A minha vida mudou de rumo
Já se passaram muitos anos
Dias
horas 
Minutos
Segundos
Chorei lágrimas de sangue
Por tudo o que me aconteceu
Foi o destino
Passou
Mas nesse tempo
O tempo passa lentamente
Mas eu venci
Sou feliz
Amo a vida
Faço o que gosto
E vivo a vida 
Um dia de cada vez.

Pintura  poema
De minha autoria
Mila Lopes
VULCÃO EM ERUPÇÃO

Sinto a luz
Do Sol brilhar
Que me seduz
Ao me acariciar

Surgiu assim de repente
Envolvendo o meu corpo
Deixando-o quente
Num simples sopro

Ah finalmente
Aquela lava ardente
Era derramada pelo vulcão
Que não era mais que o meu coração

Que batia livremente
Ao sentir emoção
Que rapidamente
Se transformava em erupção.
Estava feliz ou será que não?

tulipanegra
VULCÃO EM ERUPÇÃO

Sinto a luz 
Do Sol brilhar
Que me seduz
Ao me acariciar

Surgiu assim de repente
Envolvendo o meu corpo
Deixando-o quente
Num simples sopro

Ah finalmente
Aquela lava ardente
Era derramada pelo vulcão
Que não era mais que o meu coração

Que batia livremente
Ao sentir emoção
Que rapidamente
Se transformava em erupção.
Estava feliz ou será que não?

tulipanegra
PARTE DE MIM

Desenho
Uma parte de mim
Pintura
Uma imagem poética
Poesia
Uma palavra pintada
Uma
É o esboço de figura amada
A outra
A palavra sentida
Desenho
Pintura
E poesia
Imagens
De palavras
De sentimentos
E de amor
Sentidos
Por mim.

De minha autoria
Mila Lopes


 
FLORZINHA

A noite caiu de mansinho
E aquele silêncio, senti-o
Aproximar devagarinho
Toda eu tremia mas não era frio

Fiquei enroscada
Sem sequer me mexer
Nem se quer estava assustada
Com o escurecer

Apenas me sentia tão sozinha
E cansada
Toda remangada como a florzinha
Que não é regada

Mais um dia sem fazer nada
E outro a este se segue
Fico desolada
Mas de nada me serve

tulipanegra
FLORZINHA

A noite caiu de mansinho
E aquele silêncio, senti-o
Aproximar devagarinho
Toda eu tremia mas não era frio

Fiquei enroscada
Sem sequer me mexer
Nem se quer estava assustada
Com o escurecer

Apenas me sentia tão sozinha
E cansada
Toda remangada como a florzinha
Que não é regada

Mais um dia sem fazer nada
E outro a este se segue
Fico desolada
Mas de nada me serve

tulipanegra
Tudo vira poesia

Quando o dia desperta
Em manhãs de primavera
São flores de todo tipo
Com delicias de quimera...

Flores que derivam
Reabrem em todas as estações
Enganam a primavera
E brotam nos verões...

São lindas azaleias
Cravos e rosas
E com tantas flores
O céu se cobriu de cores...

Flores levadas ao vento
Flores que decora
Que perfuma o dia
Encanta-se e vira poesia...

Escrita por Irá Rodrigues
26/01/2013
Diário Poético – A Água

essencial para todos os seres
zoológicos-plantas-e-outros- mais
é para a química, que por vezes sendo má
nos conserva neste mundo redondo
a composição de hidrogênio e oxigênio
aquele gás tão simples-incolor
que como o segundos para nós levamos

a àgua ao contrário da nossa ideia popular
que tem uma cor intrínseca, pela sua respiração da luz,

tem é mesmo uma coloração levemente azulada como se pode
sentir na dos nossos oceanos
sentir na que cai dos céus, por vezes grandes amigos
a molhar a nossa pele e o
bom velho do nosso solo
sentir na que corre Tão bela pelos rios, tão bela pelos ribeiros, tão bela nas fontes,
tão bela no nosso corpo, tão bela na nossa boca

nós, homens e mulheres
o Ser Humano, estamos a diluir o seu poder
e a sua quantidade à velocidade da luz

ATÉ UM DIA virmos a morrer de SEDE

Nuremberga, 26.01.2013
©Maria do Rosário Loures
Imagem de Hannes Hofstetter
Diário Poético – A Água

essencial para todos os seres
zoológicos-plantas-e-outros- mais
é para a química, que por vezes sendo má
nos conserva neste mundo redondo
a composição de hidrogênio e oxigênio
aquele gás tão simples-incolor
que como o segundos para nós levamos

a àgua ao contrário da nossa ideia popular
que tem uma cor intrínseca, pela sua respiração da  luz,

tem é mesmo  uma coloração levemente azulada como se pode 
sentir  na dos  nossos   oceanos
sentir na que cai dos céus, por vezes grandes amigos
                                                    a molhar a nossa pele e o
                                                         bom velho do nosso solo
sentir na que corre Tão bela pelos rios, tão bela pelos ribeiros, tão bela nas fontes, 
tão bela no nosso corpo, tão bela na nossa boca

nós, homens e mulheres
o Ser Humano,  estamos a diluir o seu poder 
e a sua quantidade à velocidade da luz

ATÉ  UM  DIA virmos a morrer  de SEDE


Nuremberga, 26.01.2013
©Maria do Rosário Loures
Imagem de Hannes Hofstetter
DANÇA COMIGO

Segura a minha mão
Estremeço
Deixa-me
Guiar-te
Pelo som da música
Numa linguagem poética
Dança comigo
Vamos exprimir emoções
Que invadem o nosso corpo
E alma
Envolve meu corpo
No teu
Seduz-me
Com o teu olhar
Suavemente
Coloca a cabeça no meu peito
Aperta-me com paixão
Quero sentir
O bater do teu coração
E respirar o teu perfume
Dança comigo
Sente o meu beijo
Na tua boca
Deixa que este momento
Seja eterno
Fecho os olhos
Enamorada
Continuamos a dançar
Seduzidos
Por carícias
E suspiros
Vem amor
Este é um momento

Só nosso
É mágico
Vamos dançar
Até a música acabar
Ou até aonde o amor
Seja capaz de nos levar
Dança comigo.

De minha autoria
Mila Lopes
DANÇA COMIGO


Segura a minha mão
Estremeço
Deixa-me
Guiar-te
Pelo som da música
Numa linguagem poética
Dança comigo
Vamos exprimir emoções
Que invadem o nosso corpo
E alma
Envolve meu corpo
No teu
Seduz-me
Com o teu olhar
Suavemente
Coloca a cabeça no meu peito 
Aperta-me com paixão
Quero sentir 
O bater do teu coração
E respirar o teu perfume 
Dança comigo 
Sente o meu beijo
Na tua boca
Deixa que este momento
Seja eterno
Fecho os olhos 
Enamorada
Continuamos a dançar
Seduzidos
Por carícias
E suspiros	
Vem amor
Este é um momento

Só nosso 
É mágico
Vamos dançar
Até a música acabar
Ou até aonde o amor
Seja capaz de nos levar
Dança comigo.

De minha autoria
Mila Lopes
Corpo com alento

O meu corpo tem vida própria
Não se cala nem me obedece
Alimenta-se da fragrância dos jardins
E do ritmo fecundo dos sóis.
A ausência sofre e emudece
Com a sua liberdade
Não existem desmaios
Nos lençóis que o envolvem.
Nas mãos que se espraiam, arrebatadas
Cresce, música calorosa e danças suadas
Vertem-se e devoram-se, alegrias ousadas
Esculpidas de plena felicidade, impressa na carne.
Os corpos aninhados desenham-se, no chão, colados
E unos, rendidos, pelo fluxo da chama
Viajam e partilham-se, adoçados
Tecem sonhos rubros, em eternas vagas.
Os sentidos bailam, com avidez
Nos corpos vestidos, de paixão.

Telma Estêvão
Corpo com alento 


O meu corpo tem vida própria
Não se cala nem me obedece
Alimenta-se da fragrância dos jardins
E do ritmo fecundo dos sóis.
A ausência sofre e emudece
Com a sua liberdade
Não existem desmaios 
Nos lençóis que o envolvem.
Nas mãos que se espraiam, arrebatadas
Cresce, música calorosa e danças suadas
Vertem-se e devoram-se, alegrias ousadas
Esculpidas de plena felicidade, impressa na carne.
Os corpos aninhados desenham-se, no chão, colados
E unos, rendidos, pelo fluxo da chama
Viajam e partilham-se, adoçados
Tecem sonhos rubros, em eternas vagas.
Os sentidos bailam, com avidez
Nos corpos vestidos, de paixão.



Telma Estêvão
Alma voadora!

Esta alma querida
tão arrojada como linda
voa em tua direcção!
Porque viu nas tuas mãos
um refugio, algo de belo... uma canção!

Sentiu em ti a confiança
já que nestes tempos
sem tempo, sem olhar em frente
sem augúrio nem esperança!
Teria um fio de vida, um carinho, algo de novo!
Uma alegria ao sentir esta bonança numa alma
sem afago!

Sentiu como um repente
que só assim morreria a sua solidão!
E bateu asas e voou direito à tua direcção!
Porque teve a certeza que tuas mãos
teriam a delicadeza
de a segurar com amor
e a queimariam de paixão!

Sentiu que seu desejo,
seu traquejo de alma pura
teria a paz tão desejada,
quando tuas mãos que aguardavam
esta alma desejosa
terminasse em ti a sua viagem
que nunca foi em vão!

Maria Morais de Sa
BREVEMENTE

Hoje pareces contente
Gosto de te ouvir cantar
Escuto-te sorridente
Com aquele brilho no olhar

Também eu, brevemente
Espero sorrir e cantar
E caminhar finalmente
Junto a orla do mar

Correr e saltar n`areia
Ou simplesmente caminhar
Sei que gritar é coisa feia
Mas preciso me libertar

E dizer aos quatro ventos
Como é linda a liberdade
Depois de tantos tormentos
Que passei e ninguém sabe

Como é bom poder andar
Ir saindo por aí
Sem ter que esperar
Que alguém cuide ti

tulipanegra
BREVEMENTE

Hoje pareces contente
Gosto de te ouvir cantar
Escuto-te sorridente
Com aquele brilho no olhar

Também eu, brevemente
Espero sorrir e cantar
E caminhar finalmente
Junto a orla do mar

Correr e saltar n`areia
Ou simplesmente caminhar
Sei que gritar é coisa feia
Mas preciso me libertar

E dizer aos quatro ventos
Como é linda a liberdade
Depois de tantos tormentos
Que passei e ninguém sabe

Como é bom poder andar
Ir saindo por aí
Sem ter que esperar 
Que alguém cuide ti

tulipanegra

AI ESTE POETA
Por:Nazaré G. (Naná)

Dizem que o poeta é louco
Poeta é tudo um pouco
É alegre, sonhador
Mas também sente a dor!

Poeta também ama
Sente a saudade latejar
De amor ao sabor do vento
E os beijos do luar!

Dá ais sente o tormento
Como a chuva goteja nos beirais
Nas negras madrugadas
Deixa palavras espalhadas!

Entende o vazio que surge de repente
No coração de todos, de toda a gente
Senta vontade absurda de querer!

Apesar de eloquente o amor o emudece
Então escreve páginas nuas com penas de nuvens
Deposita em seu sonho pétalas de malmequeres
E faz sua prece!

Tem sentimentos confusos, misturados
Seu olhar fingidor penetra tua, alma teu, coração
Renuncia a si mesmo na sua confusão
E segue por trilhas, desconhecidas, em oração!

Livre sem compromissos sem pressa
De alma nua contorna rabiscos de figuras desconexas
Escreve em caminhos de ruas escuras
Transborda amor, pétalas de flor
Seu maior encanto!

Poeta, escreve no céu, na lua nas estrelas
Sem papel sem penas…
Faz da vida os seus versos
Da alma, sua poesia, seus pulmões em verde prado
De fantasia carpida fica emprenhado!

26/01/13
 
 
SEXTA-FEIRA

Fim-de-semana à porta
É pra sair, pra dançar, divertir
Ao som da música que toca
Como vou eu resistir

Mas vou ter que aguentar
Só falta mais um pouquinho
Oh! Mal posso esperar
Para abanar este corpinho

Preciso espairecer
Esquecer a minha dor
O quanto me fizeste sofrer
Por amor

Vou ter que esquecer
Já fazes parte do passado
Aprenderei a viver
Sem ti a meu lado

A vida continua
Sol e Lua
Dia e noite, madrugada
E tu com outra ao teu lado deitada
Mas a minha vida não é tua
E continua…

tulipanegra
SEXTA-FEIRA

Fim-de-semana à porta
É pra sair, pra dançar, divertir
Ao som da música que toca
Como vou eu resistir

Mas vou ter que aguentar
Só falta mais um pouquinho
Oh! Mal posso esperar
Para abanar este corpinho

Preciso espairecer
Esquecer a minha dor
O quanto me fizeste sofrer
Por amor

Vou ter que esquecer
Já fazes parte do passado
Aprenderei a viver
Sem ti a meu lado

A vida continua
Sol e Lua
Dia e noite, madrugada
E tu com outra ao teu lado deitada
Mas a minha vida não é tua
E continua…

tulipanegra
Efeitos do calor!

Ando perdido
Perdidamente
Não te tiro
Da minha mente
Tua beleza
Me perturba
É a tua natureza
Que me turba
O pensamento
E eu neste momento
Já não sei o que fazer
Se penso, tenho prazer
Se não, jamais te irei ter
Que dilema
Vou ao cinema
Vou ver um drama
A ver se a minha chama
Se apaga um pouco
Senão eu fico louco
Com todo este penar
Por não te poder amar
Como eu quero
E de ti o mesmo espero
Amor
Será que sentes o mesmo
Em mim é só calor
E arremesso tudo a esmo
Sem o poder calar
Quero-te amar
Assim
Como se fosse a primeira vez
Talvez
Tu o saibas
E em mim caibas
No presente
E no futuro
Ficaria contente
No amor que em ti auguro!

Armindo Loureiro – 24/01/2013 – 21H15
MANHÃS
por Margarida Cimbolini
gosto destas manhãs amigas
sem noites dormidas
são rosadas
como feridas
e são as tardes perdidas
no sono
dos que não dormem
são as noites vividas
que me consomem
sou alma
nem mulher nem homem
MANHÃS
por Margarida Cimbolini
gosto destas manhãs amigas
sem noites dormidas
são rosadas
como feridas
e são as tardes perdidas
no sono
dos que não dormem
são as noites vividas
que me consomem
sou alma
nem mulher nem homem
Mãos!

Escondem lágrimas
Tampam risos e sorrisos
Pedem clemência
Abundância
Fazem guerra e paz!
Roubam são a insolência
Pedem fé!
Dedos que apontam
ensinam, indicam
Acariciam magoam.
Tapam a boca.
Saciam ouvidos e fome!
São ternura e ira
são também os gestos
são a alegria
a energia!

Maria Morais de Sa
Mãos!

Escondem lágrimas
Tampam risos e sorrisos
Pedem clemência
Abundância
Fazem guerra e paz!
Roubam são a insolência
Pedem fé!
Dedos que apontam
ensinam, indicam
Acariciam magoam.
Tapam a boca.
Saciam ouvidos e fome!
São ternura e ira
são também os gestos
são a alegria
a energia!


@[100000065630482:2048:Maria Morais de Sa]
CAI A NOITE
Por: Nazaré G. (Naná)

O luar alvo se esconde
Por entre as nuvens do espaço
As estrelinhas continuam a brilhar
Como espelhos límpidos
Como se quisessem nosso amor conjugar!

No meio da rua surge a escuridão
Já não vejo a lua, só abismos
De vozes vazias, Todos dormem
No meio da vida… só eu não!

Esgotam-se-me as palavras
Sinal de impaciência, canseira, soneira
Ou seja lá o que seja… oiço o silêncio…
Mas a esta hora, que posso querer da aldeia inteira?

Sonho…
As nuvens deformam o rosto de quem eu amo
Ciúme… abrando…
Continuo carregando pedras…
Mas cada dia resisto, ao sonho da noite enfadonho!

Vejo no reflexo lago do sono
Uma nuvem branca alvor
Impedindo-me de ver quem amo
Caçoando de minhas vontades silentes
De ver teu lindo rosto meu amor!

Penso na tua delicadeza com saudade
Que contrasta com a imensidão do meu sentimento
Conversando com as estrelas na escuridão do infinito
Tudo me parece belo, porque começou a nevar
E a lua foi-se embora a chorar!

25/01/13

 
Noite vadia

Vestida de mendiga
Anda a noite vadia
Encostada a mim.
Move-se, atrapalhada
Na agitada escuridão.
Perdida
Desabrocha, gemidos
De tanto, vaguear
Geme descalça, o desconhecido
Solta queixumes em vão.
Ferida
Sofre, em silêncio
O esquecimento do sol.
São vozes, aflitas
Que povoam a minha alma
Que rasgam o oculto
São brisas que me mordem
E navalham
São espasmos de gritos translúcidos.
A noite vadia impera
E sangra em desassossego
As quimeras ausentes e olvidadas.
Em posição fetal
E sem luz
Apelo
Ao céu…o crepitar dos sonhos.

Telma Estêvão
Noite vadia


Vestida de mendiga
Anda a noite vadia
Encostada a mim.
Move-se, atrapalhada
Na agitada escuridão.
Perdida
Desabrocha, gemidos
De tanto, vaguear
Geme descalça, o desconhecido
Solta queixumes em vão.
Ferida
Sofre, em silêncio
O esquecimento do sol.
São vozes, aflitas 
Que povoam a minha alma
Que rasgam o oculto
São brisas que me mordem 
E navalham
São espasmos de gritos translúcidos.
A noite vadia impera
E sangra em desassossego
As quimeras ausentes e olvidadas.
Em posição fetal
E sem luz
Apelo 
Ao céu…o crepitar dos sonhos.


Telma Estêvão
CANTA A LUZ DA MADRUGADA

Chamo-te e não me ouves
corres pelas margens

não escuto
o pulsar do teu silêncio

queria tanto abraçar-te
juntar-me a ti neste momento
e dizer

meu amor
não chores

eu sou as tuas lágrimas
não me gastes não me deites fora

quero ser dentro de ti
a luz da tua alma
nas horas frias de solidão

não rasgues folhas em branco
canta a luz da madrugada

Por CFBB

Reservados direitos de autor
Viagem

Fujo
Para longe
Procurando o sol, cadente
E os sonhos que se deitam
Debaixo da lua, cintilante.
Fujo
Para outro lugar
Onde os murmúrios
Se evaporam, no crepúsculo
Livres de desventura.
Simplesmente
Fujo
Despida e vacilando
Sem rumo, já a tardas horas
Talvez me consuma, no infinito, enregelado
Talvez me entregue á dor, crassa
De um horizonte sem fim…
Fujo
Para apagar, o teu olhar
As tuas prosas, abafadas
E… delirantes.
Estranha
Forma de existência
É este meu viver
Arrasto o meu manto, sem consolo
E o meu querer-não-querer (te) …
Fujo
Soluçando em brado
O pranto que o chão vai bebendo
São pingos, que afluem, do coração
Com sabor …a saudade…
São gotas, que o vento enxuga e agasalha.
Fujo
Com a alma inquieta
Folheando
Devagar, a esperança
E o bafo, das vindouras quimeras, em verso.

Telma Estêvão
Viagem


Fujo 
Para longe
Procurando o sol, cadente
E os sonhos que se deitam
Debaixo da lua, cintilante.
Fujo
Para outro lugar
Onde os murmúrios
Se evaporam, no crepúsculo
Livres de desventura.
Simplesmente
Fujo
Despida e vacilando
Sem rumo, já a tardas horas
Talvez me consuma, no infinito, enregelado
Talvez me entregue á dor, crassa
De um horizonte sem fim…
Fujo 
Para apagar, o teu olhar
As tuas prosas, abafadas
E… delirantes.
Estranha
Forma de existência
É este meu viver
Arrasto o meu manto, sem consolo
E o meu querer-não-querer (te) …
Fujo
Soluçando em brado
O pranto que o chão vai bebendo
São pingos, que afluem, do coração
Com sabor …a saudade…
São gotas, que o vento enxuga e agasalha.
Fujo
Com a alma inquieta
Folheando
Devagar, a esperança
E o bafo, das vindouras quimeras, em verso.



Telma Estêvão
OLHARES
por Margarida Cimbolini
21-6-13
olhei para longe
deixei meu olhar
alongar-se
nas planuras
nos contornos
e nas sombras

semi cerrei os olhos

vi escombros de almas
vi passos cortados
vi tesouras dizimando cearas
respirei e vi o ar
escondido no nevoeiro
era um barco sem remos
rumava inteiro
sem remos sem timoneiro

em espiral tornado ou vendaval

fui levada estonteada enleada
em ramos de limoeiro
palavras não tinham sentido
eram apenas abrigo
onde me quis abrigar

respirava
amava respirar
alongando o meu olhar
pouco mais vi
apenas ar
"O SOL "

O SOL...é a alegria do Inverno!
Acalenta as almas, em depressão.
Mas também, pode ser um inferno,
S'aquece demasiado, p'lo Verão.

O SOL...é calor e alegria.
Dá ânimo, luz e energia.
Contém VIDA!...em cada raio solar.

O SOL...a ÁGUA...e a TERRA.
Ah! Quanto mistério encerra.
Como é bom, p'ra eles, olhar!

=========F I M=======

Escrito por: Liska Azevedo a 13-01-2013
Cais...

Mumificados sonhos, desventuras,
E tanto que se quis inutilmente
Ainda quando a busca se apresente
Diversa realidade em vão procuras,

Palavras são reclames de loucuras
Tornando uma alegria incipiente
E mesmo aquém do encanto que se tente
Invente alguma farsa entre amarguras.

A vida que desejas, sempre eclética,
Reflete a fantasia vã, poética,
Em deslindares tolos, e banais.

Depositando ali quaisquer anseios
Penetras sem saber por velhos veios,
O barco não verá sequer um cais...

RITA DE CASSIA TIRADENTES REIS
Quero um amor assim

Eu quero um amor sincero
Que me faça sorri
Um amor que saiba conquistar
O meu amor em cada amanhecer
Que saiba satisfazer o meu jeito de querer...

Quero um amor de mimos
Que não me ame de qualquer jeito
Quero um amor com cara de desejos
Daquele que me apetece com seus beijos...

Quero que esquente minhas noites
Que se delicie na madrugada
Degustando o sabor das manhas
Seja de verão outono ou invernada...

Quero um amor com essência gostosa
De sabor de volta na hora marcada
Amor gostoso com jeitinho de querer
Que implora no final para ser sua amada...

Quero um amor que se enrosque
Feito polvo no mar
Num entrelaçar de pernas
Amar de prazer até cansar...

Quero um amor que me faça mulher
Gozar sem vergonha delirar
Ter uma noite infinita de paixão
Um amor gostoso que me leve à sedução...

Enviado por Irá Rodrigues em 25/01/2013
Código do texto: T3953876
Classificação de conteúdo: restrito
Quero um amor assim

Eu quero um amor sincero
Que me faça sorri 
Um amor que saiba conquistar
O meu amor em cada amanhecer
Que saiba satisfazer o meu jeito de querer...

Quero um amor de mimos
Que não me ame de qualquer jeito
Quero um amor com cara de desejos
Daquele que me apetece com seus beijos...

Quero que esquente minhas noites
Que se delicie na madrugada
Degustando o sabor das manhas
Seja de verão outono ou invernada...

Quero um amor com essência gostosa
De sabor de volta na hora marcada
Amor gostoso com jeitinho de querer
Que implora no final para ser sua amada...

Quero um amor que se enrosque
Feito polvo no mar
Num entrelaçar de pernas 
Amar de prazer até cansar...

Quero um amor que me faça mulher
Gozar sem vergonha delirar
Ter uma noite infinita de paixão
Um amor gostoso que me leve à sedução...


Enviado por Irá Rodrigues em 25/01/2013
Código do texto: T3953876 
Classificação de conteúdo: restrito