Sinto-te
Sinto-te
em cada folha de Outono
que desliza atrevida em meu corpo
fremente, delicado,
desnudado de perfumes e brisas
e tomba indefesa a meus pés
sinto-te
no vento que agita a Saudade
que no peito me grita
nas sombras que passam
nos muros ocos e sombrios
neste chão de longos cansaços
nos passos errantes que dou
esquecida de mim
sinto-te
nas brumas etéreas de cetim
nas manhãs de ouro rutilo
nas tardes de luz em fulgor
de laranja e violeta
que o dia acende sôfrego
de sol e eternidade
Sinto-te
neste olhar k se perde
à procura de ti
em cada lágrima cristalina
que me sangra a alma
em cada palavra k fica por dizer
no meu silencio
sinto-te
nas minhas mãos
que agarram o luar
na minha pele nua
sedenta da tua
na minha boca
silenciosa e expectante
no bater incerto do meu coração...
sinto-te em toda a parte
sinto-te dentro de mim ...
Fátima Veloso
Sinto-te
Sinto-te
em cada folha de Outono
que desliza atrevida em meu corpo
fremente, delicado,
desnudado de perfumes e brisas
e tomba indefesa a meus pés
sinto-te
no vento que agita a Saudade
que no peito me grita
nas sombras que passam
nos muros ocos e sombrios
neste chão de longos cansaços
nos passos errantes que dou
esquecida de mim
sinto-te
nas brumas etéreas de cetim
nas manhãs de ouro rutilo
nas tardes de luz em fulgor
de laranja e violeta
que o dia acende sôfrego
de sol e eternidade
Sinto-te
neste olhar k se perde
à procura de ti
em cada lágrima cristalina
que me sangra a alma
em cada palavra k fica por dizer
no meu silencio
sinto-te
nas minhas mãos
que agarram o luar
na minha pele nua
sedenta da tua
na minha boca
silenciosa e expectante
no bater incerto do meu coração...
sinto-te em toda a parte
sinto-te dentro de mim ...
Fátima Veloso
Sinto-te
em cada folha de Outono
que desliza atrevida em meu corpo
fremente, delicado,
desnudado de perfumes e brisas
e tomba indefesa a meus pés
sinto-te
no vento que agita a Saudade
que no peito me grita
nas sombras que passam
nos muros ocos e sombrios
neste chão de longos cansaços
nos passos errantes que dou
esquecida de mim
sinto-te
nas brumas etéreas de cetim
nas manhãs de ouro rutilo
nas tardes de luz em fulgor
de laranja e violeta
que o dia acende sôfrego
de sol e eternidade
Sinto-te
neste olhar k se perde
à procura de ti
em cada lágrima cristalina
que me sangra a alma
em cada palavra k fica por dizer
no meu silencio
sinto-te
nas minhas mãos
que agarram o luar
na minha pele nua
sedenta da tua
na minha boca
silenciosa e expectante
no bater incerto do meu coração...
sinto-te em toda a parte
sinto-te dentro de mim ...
Fátima Veloso
Sem comentários:
Enviar um comentário