Para além do além …
Quando vagueio nas ondas solitárias de um vagar sem rumo no Deserto do Esquecimento,
inunda-se-me uma noite de sombras sem vulto
envolto nos véus do nada
Asas sem penas voam perdidas no etéreo universo infinito de pássaros sem cor e sem bico,
onde mora um futuro sem prumo,
sem arrumo,
e sem esperança
O querer desfaz-se nas nuvens enevoadas de águas gélidas perdidas de um além inexistente
Depois,
de nas torturas de um horizonte que não alcanço
dançar a dança do ventre à luz de uma vela apagada
e ao som da tua melopéia enganadora
(porque amando me engano),
exausta,
descanso
Morro de amor nos braços de Morpheu
e brilho,
e salto,
e revivo
por entre nuvens ensolaradas de quereres e desejos,
fazendo delas o meu Caminho Novo
… e no meu caminho novo te encontro, solitário, no Deserto do Esquecimento !
Magá Figueiredo
Para além do além …
Quando vagueio nas ondas solitárias de um vagar sem rumo no Deserto do Esquecimento,
inunda-se-me uma noite de sombras sem vulto
envolto nos véus do nada
Asas sem penas voam perdidas no etéreo universo infinito de pássaros sem cor e sem bico,
onde mora um futuro sem prumo,
sem arrumo,
e sem esperança
O querer desfaz-se nas nuvens enevoadas de águas gélidas perdidas de um além inexistente
Depois,
de nas torturas de um horizonte que não alcanço
dançar a dança do ventre à luz de uma vela apagada
e ao som da tua melopéia enganadora
(porque amando me engano),
exausta,
descanso
Morro de amor nos braços de Morpheu
e brilho,
e salto,
e revivo
por entre nuvens ensolaradas de quereres e desejos,
fazendo delas o meu Caminho Novo
… e no meu caminho novo te encontro, solitário, no Deserto do Esquecimento !
Magá Figueiredo
Quando vagueio nas ondas solitárias de um vagar sem rumo no Deserto do Esquecimento,
inunda-se-me uma noite de sombras sem vulto
envolto nos véus do nada
Asas sem penas voam perdidas no etéreo universo infinito de pássaros sem cor e sem bico,
onde mora um futuro sem prumo,
sem arrumo,
e sem esperança
O querer desfaz-se nas nuvens enevoadas de águas gélidas perdidas de um além inexistente
Depois,
de nas torturas de um horizonte que não alcanço
dançar a dança do ventre à luz de uma vela apagada
e ao som da tua melopéia enganadora
(porque amando me engano),
exausta,
descanso
Morro de amor nos braços de Morpheu
e brilho,
e salto,
e revivo
por entre nuvens ensolaradas de quereres e desejos,
fazendo delas o meu Caminho Novo
… e no meu caminho novo te encontro, solitário, no Deserto do Esquecimento !
Magá Figueiredo
Sem comentários:
Enviar um comentário