MAR
por Margarida Cimbolini
Gosto do mar
assim
sem castelos na areia
sem o brilho do sol
sem gente
mergulho no sal
com as ´lágrimas
do inverno.
e do sal trago
esta espuma branca
que me torna noiva
do martímo tempo
dos navegantes
das caravelas
dos infantes
o mar
fala-me de dor
já que só a dor
cabe a fundo
na alma dos amantes
é da minhálma metade
este eterno senhor
de marés triunfantes
enovelo-me na saudade
molho-me de poesia
aspiro esta maresia
MAR
por Margarida Cimbolini
Gosto do mar
assim
sem castelos na areia
sem o brilho do sol
sem gente
mergulho no sal
com as ´lágrimas
do inverno.
e do sal trago
esta espuma branca
que me torna noiva
do martímo tempo
dos navegantes
das caravelas
dos infantes
o mar
fala-me de dor
já que só a dor
cabe a fundo
na alma dos amantes
é da minhálma metade
este eterno senhor
de marés triunfantes
enovelo-me na saudade
molho-me de poesia
aspiro esta maresia
por Margarida Cimbolini
Gosto do mar
assim
sem castelos na areia
sem o brilho do sol
sem gente
mergulho no sal
com as ´lágrimas
do inverno.
e do sal trago
esta espuma branca
que me torna noiva
do martímo tempo
dos navegantes
das caravelas
dos infantes
o mar
fala-me de dor
já que só a dor
cabe a fundo
na alma dos amantes
é da minhálma metade
este eterno senhor
de marés triunfantes
enovelo-me na saudade
molho-me de poesia
aspiro esta maresia
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