quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

DISFARCE
Caí por ti…
Cai no teu céu, no teu mar
E tudo caiu em mim Mas ao cair o horizonte…
Ficamos mais distantes!

Caiu o teu querer
Viraste mendigo
Por outro amor ao anoitecer
Alguém que arregaça o vestido
E deixa tudo transparecer!

Mas ao ver o teu querer
Fico triste…
Caída no chão
Descalça, sem asas
Mas a poesia tudo disfarça!

Sem papel para escrever
O poeta também disfarça
Emudece, segue seu caminho
E devarinho tenta escrever em guardanapo
Quem me dera ser poeta!

Deixaria para o mundo
O que penso
A poesia que ninguém fala
Porque só a mim sai da alma
Escrevo o que sei
E digo o que ninguém vê!

Disfarcei bem
Quando vi o teu olhar em meu olhar
Meu corpo senti estremecer
E ali tentaste -me convencer
Para continuar a vive
E hoje tudo vir de novo a perder!

Nazaré G. (Naná)
27/12/2012
DISFARCE
Caí por ti…
Cai no teu céu, no teu mar
E tudo caiu em mim Mas ao cair o horizonte…
Ficamos mais distantes!

Caiu o teu querer
Viraste mendigo
Por outro amor ao anoitecer
Alguém que arregaça o vestido
E deixa tudo transparecer!

Mas ao ver o teu querer
Fico triste…
Caída no chão
Descalça, sem asas
Mas a poesia tudo disfarça!

Sem papel para escrever
O poeta também disfarça
Emudece, segue seu caminho
E devarinho tenta escrever em guardanapo
Quem me dera ser poeta!

Deixaria para o mundo
O que penso
A poesia que ninguém fala 
Porque só a mim sai da alma
Escrevo o que sei
E digo o que ninguém vê!

Disfarcei bem
Quando vi o teu olhar em meu olhar
Meu corpo senti estremecer
E ali tentaste -me convencer
Para continuar a vive
E hoje tudo vir de novo a perder!

Nazaré G. (Naná)
27/12/2012

Sem comentários:

Enviar um comentário