A noite!
Por donde andas
que só a Lua cheia
mora e engana a matreira
e tanto nos faz sonhar?
Se ela ilumina te escondes
se está escuro aos ziguezagues caminhas
para que não sejas
a sombra dos pobres mortos que pisas?
A vida que tanto ensinas
até esse escuro sem lida
as estrelas testemunham
que o negro do âmago profundo
tem medo das longas trevas!
Noite pintada escondida
donde os vultos bailam sagrados
dos cumes dos horizontes!
Só se ouve as frescas fontes
e mostram que ainda há vida!
Maria Morais de Sa
A noite!
Por donde andas
que só a Lua cheia
mora e engana a matreira
e tanto nos faz sonhar?
Se ela ilumina te escondes
se está escuro aos ziguezagues caminhas
para que não sejas
a sombra dos pobres mortos que pisas?
A vida que tanto ensinas
até esse escuro sem lida
as estrelas testemunham
que o negro do âmago profundo
tem medo das longas trevas!
Noite pintada escondida
donde os vultos bailam sagrados
dos cumes dos horizontes!
Só se ouve as frescas fontes
e mostram que ainda há vida!
Maria Morais de Sa
Por donde andas
que só a Lua cheia
mora e engana a matreira
e tanto nos faz sonhar?
Se ela ilumina te escondes
se está escuro aos ziguezagues caminhas
para que não sejas
a sombra dos pobres mortos que pisas?
A vida que tanto ensinas
até esse escuro sem lida
as estrelas testemunham
que o negro do âmago profundo
tem medo das longas trevas!
Noite pintada escondida
donde os vultos bailam sagrados
dos cumes dos horizontes!
Só se ouve as frescas fontes
e mostram que ainda há vida!
Maria Morais de Sa
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