sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Foi num dia …

Foi num dia em que não havia dia … que me deixaste
Só noite ardia … nas chamas de Belzebu !

Foi num dia que não quero lembrar
Foi num dia que o calendário não tem … porque o mandei matar

O Sol não mais acordou
A Lua não mais se espreguiçou … os seus raios de prata fundiram-se com chumbo, e lacraram-se numa caixa de madeira de pau preto
Levaram-te para além … do além … de mim

Só te iluminam a ti !

Ficaste retido, amarrado, ao luto das meninas dos meus olhos …
Agora, vês o mundo por entre as nuvens brancas da saudade

Sempre que me queres presentear
Fazes o céu chover Pétalas de Rosa, perfumadas com Bondade

Fico coberta de amor
E faço amor contigo!

Magá Figueiredo
Foi num dia …

Foi num dia em que não havia dia … que me deixaste
Só noite ardia … nas chamas de Belzebu !

Foi num dia que não quero lembrar
Foi num dia que o calendário não tem … porque o mandei matar

O Sol não mais acordou 
A Lua não mais se espreguiçou … os seus raios de prata fundiram-se com chumbo, e lacraram-se numa caixa de madeira de pau preto 
Levaram-te para além … do além … de mim 
 
Só te iluminam a ti !

Ficaste retido, amarrado, ao luto das meninas dos meus olhos … 
Agora, vês o mundo por entre as nuvens brancas da saudade

Sempre que me queres presentear  
Fazes o céu chover Pétalas de Rosa, perfumadas com Bondade

Fico coberta de amor 
E faço amor contigo!

Magá Figueiredo

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