A Nossa Esquina da Vida …
Sei que todos os dias me esperas na esquina da minha rua
Aquela esquina que faz gaveto com a Rua da Saudade e a Rua da Alegria que é a tua
Aquela esquina que fala e se ri sempre que nos vê chegar, abraçar e sorrir
Vejo-te ao longe … e corro para ela e para ti
Aquela esquina que nos faz encontrar
Aquela esquina que ouve as nossas melodias em suaves palavras de amor
Se não fosse por haver aquela esquina que de bela tem tudo, e nada mais
tem além de nós para a embelezar a não ser a luz do luar,
Os nossos olhos não brilhavam
Os nossos corações não pulsavam
Os violinos não tocavam as valsas de Strauss
Os pássaros não seriam os coros das óperas de Verdi
E a luz do luar não seria a bailarina primeira do Grupo de Ballet.
A chuva não bailaria também em pingos de fantasia
E o vento não dançaria com as folhas verdes do Verão
A neve não seria tão alva nem tão fria
E a lua não apareceria
Nós dois não existiríamos
Se não fosse a esquina da minha rua que faz gaveto com a tua,
Seríamos dois estranhos …
Dois desconhecidos
Nunca nos teríamos encontrado
Nunca nos teríamos abraçado
Nunca nos teríamos amado
Assim,
Na esquina da vida das nossas ruas … somos dois amantes enlaçados !
Magá Figueiredo
A Nossa Esquina da Vida …
Sei que todos os dias me esperas na esquina da minha rua
Aquela esquina que faz gaveto com a Rua da Saudade e a Rua da Alegria que é a tua
Aquela esquina que fala e se ri sempre que nos vê chegar, abraçar e sorrir
Vejo-te ao longe … e corro para ela e para ti
Aquela esquina que nos faz encontrar
Aquela esquina que ouve as nossas melodias em suaves palavras de amor
Se não fosse por haver aquela esquina que de bela tem tudo, e nada mais tem além de nós para a embelezar a não ser a luz do luar,
Os nossos olhos não brilhavam
Os nossos corações não pulsavam
Os violinos não tocavam as valsas de Strauss
Os pássaros não seriam os coros das óperas de Verdi
E a luz do luar não seria a bailarina primeira do Grupo de Ballet.
A chuva não bailaria também em pingos de fantasia
E o vento não dançaria com as folhas verdes do Verão
A neve não seria tão alva nem tão fria
E a lua não apareceria
Nós dois não existiríamos
Se não fosse a esquina da minha rua que faz gaveto com a tua,
Seríamos dois estranhos …
Dois desconhecidos
Nunca nos teríamos encontrado
Nunca nos teríamos abraçado
Nunca nos teríamos amado
Assim,
Na esquina da vida das nossas ruas … somos dois amantes enlaçados !
Magá Figueiredo
Sei que todos os dias me esperas na esquina da minha rua
Aquela esquina que faz gaveto com a Rua da Saudade e a Rua da Alegria que é a tua
Aquela esquina que fala e se ri sempre que nos vê chegar, abraçar e sorrir
Vejo-te ao longe … e corro para ela e para ti
Aquela esquina que nos faz encontrar
Aquela esquina que ouve as nossas melodias em suaves palavras de amor
Se não fosse por haver aquela esquina que de bela tem tudo, e nada mais tem além de nós para a embelezar a não ser a luz do luar,
Os nossos olhos não brilhavam
Os nossos corações não pulsavam
Os violinos não tocavam as valsas de Strauss
Os pássaros não seriam os coros das óperas de Verdi
E a luz do luar não seria a bailarina primeira do Grupo de Ballet.
A chuva não bailaria também em pingos de fantasia
E o vento não dançaria com as folhas verdes do Verão
A neve não seria tão alva nem tão fria
E a lua não apareceria
Nós dois não existiríamos
Se não fosse a esquina da minha rua que faz gaveto com a tua,
Seríamos dois estranhos …
Dois desconhecidos
Nunca nos teríamos encontrado
Nunca nos teríamos abraçado
Nunca nos teríamos amado
Assim,
Na esquina da vida das nossas ruas … somos dois amantes enlaçados !
Magá Figueiredo
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