Ainda sem destino!
Estou aqui neste meio
de confuso e difuso,
maluco e distorcido
pensar!
Que mais tenho eu
de olhar e ver
para que venha a fazer
algo que nunca fiz?
Bater a porta e sair
enrolar-me outra vez
ir para onde não sei ir
e tentar a ser feliz?
Esquecer quem sou,
fingir que estou de partida
e não ir!
Olhar a quem me vê de miragem
fazendo de mim a voltagem
daquilo que eu sempre quis!
Ou ficar bem quieta
pensar que a porta aberta
não é para mim e o que fiz?
Encerrar-me pela certa
vendo as nuvens passar,
e assim ficar a olhar
apurando que é o vento
que as está a empurrar!
Nada disto é certo,
ir, ficar, parar...
Então? Para onde me vou
atirar?
A um beco sem saída!
Não pensar na partida!
Não pensar em ficar!
Não pensar
que sou empurrada
como as nuvens ...!
Que sou eu sem
saber o que fazer
à minha vida!!
Maria Morais de Sa
Ainda sem destino!
Estou aqui neste meio
de confuso e difuso,
maluco e distorcido
Estou aqui neste meio
de confuso e difuso,
maluco e distorcido
pensar!
Que mais tenho eu
de olhar e ver
para que venha a fazer
algo que nunca fiz?
Bater a porta e sair
enrolar-me outra vez
ir para onde não sei ir
e tentar a ser feliz?
Esquecer quem sou,
fingir que estou de partida
e não ir!
Olhar a quem me vê de miragem
fazendo de mim a voltagem
daquilo que eu sempre quis!
Ou ficar bem quieta
pensar que a porta aberta
não é para mim e o que fiz?
Encerrar-me pela certa
vendo as nuvens passar,
e assim ficar a olhar
apurando que é o vento
que as está a empurrar!
Nada disto é certo,
ir, ficar, parar...
Então? Para onde me vou
atirar?
A um beco sem saída!
Não pensar na partida!
Não pensar em ficar!
Não pensar
que sou empurrada
como as nuvens ...!
Que sou eu sem
saber o que fazer
à minha vida!!
Maria Morais de Sa
Que mais tenho eu
de olhar e ver
para que venha a fazer
algo que nunca fiz?
Bater a porta e sair
enrolar-me outra vez
ir para onde não sei ir
e tentar a ser feliz?
Esquecer quem sou,
fingir que estou de partida
e não ir!
Olhar a quem me vê de miragem
fazendo de mim a voltagem
daquilo que eu sempre quis!
Ou ficar bem quieta
pensar que a porta aberta
não é para mim e o que fiz?
Encerrar-me pela certa
vendo as nuvens passar,
e assim ficar a olhar
apurando que é o vento
que as está a empurrar!
Nada disto é certo,
ir, ficar, parar...
Então? Para onde me vou
atirar?
A um beco sem saída!
Não pensar na partida!
Não pensar em ficar!
Não pensar
que sou empurrada
como as nuvens ...!
Que sou eu sem
saber o que fazer
à minha vida!!
Maria Morais de Sa
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