NOS TEUS OLHOS
Nos teus olhos onde se passeiam planetas
existem lágrimas escondidas ,sonhos e versos
caminhos por desvendar,são lindos os teus olhos..
Não lhes chamo terra antes mistérios de Saturno...
são rasgados imensos espirituais de uma cor azul e
cinza, têm casas onde a tristeza e a timidez se calam
e enchem de poesia,questões profundas e prosas já
prontas..mal te conheço mas os teus olhos são vagas
onde te revelas lentamente,a voz sai suave ouvinte e
pouco falador ,o sorriso é de uma criança sonhadora
o chapéu dá-te um estilo americano mas tão subtil e
de todos te diferencias,meu amigo de mãos abertas...
Nos teus olhos distingo doçura e amargura inquietas
e desvendo a esperança na criatividade vigorosa por
onde vingarás com um estilo mágico como esse conto
que li,e o poema doído belo sentido lançam uma alma
alvinitente,pura que desejo nesse talento ver distinto..
Os teus olhos tranbordantes e belos não são da terra
são de Saturno com seus aneis asteroídes defensivos
e és luz um escritor de delicadas mãos que esperam..
Cassandra Alpoim
Saturno em ti J.F.
21/2/14
ARTE DAS LETRAS PERDIDAS
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
sábado, 16 de novembro de 2013
Quem me dera um " pôr-do-sol"
QUEM ME DERA UM "PÔR-DO -SOL"
A TEU LADO, MEU AMOR!
OLHAR O MAR
BEIJAR O CÉU
TOCAR O INFINITO...
QUEM ME DERA ESSE LUGAR
PLENO DE LUZ
DE MIM TÃO PERTO
NESTE SONHAR
DE TE ABRAÇAR
E UM BEIJO TEU
PLENO DE MAR...
QUEM ME DERA O TEU OLHAR
O TEU AMAR
AO PÉ DO MAR
O MEU AMAR
DE TANTO MAR
QUEM ME DERA O TEU OLHAR!
MANUELA BRAVO
A TEU LADO, MEU AMOR!
OLHAR O MAR
BEIJAR O CÉU
TOCAR O INFINITO...
QUEM ME DERA ESSE LUGAR
PLENO DE LUZ
DE MIM TÃO PERTO
NESTE SONHAR
DE TE ABRAÇAR
E UM BEIJO TEU
PLENO DE MAR...
QUEM ME DERA O TEU OLHAR
O TEU AMAR
AO PÉ DO MAR
O MEU AMAR
DE TANTO MAR
QUEM ME DERA O TEU OLHAR!
MANUELA BRAVO
domingo, 10 de novembro de 2013
Meu doce e sublime Alentejo
Meu doce e sublime Alentejo
Deixo as palavras ondularem nas linhas desta poesia
para falar de ti, meu doce e sublime Alentejo…
Um dia parti … num andar vacilante,
na desordem do meu silêncio
com lágrimas de dor e gritos mudos,
fragmentos de uma vida … espalhados na alma.
Trouxe a saudade,
dos lugares encantados que ficaram na memória…
os cantos e recantos que me prenderam
e se tornaram alicerces daquilo que fui e sou…
És uma terra única,
abraçada a um imenso mar e vastas planícies
salpicadas com a brancura alva das tuas casas
de soleiras enfeitadas com vasos floridos
que te dão cor e vida…
Alentejo de solitária beleza, encantas e despertas emoções
nas mais belas sensações,
que o silêncio das horas roubou ao tempo
e a natureza pintou numa aguarela tão bela!...
Pinceladas multicores na tranquilidade
de um mundo delicioso de sabores …
aromas … odores…
Aves brancas sobrevoam o céu sempre tão azul e luminoso,
numa dança graciosa embalada pela brisa…
Searas ondulam ao vento exalando centelhas douradas de luz…
Campos exuberantes pontilhados de um verde aveludado
no forte aroma da gastronomia,
em perfeita harmonia com a tua beleza.
No silêncio da humildade,
o orgulho da minha gente … sempre presente…
Sonho … luta … razão
de uma natureza que canta a vida
e a espelha docilmente,
de uma forma eloquente…
Coros de cigarras em orquestras d’emoção
campos salpicados de vermelho de pura paixão.
Tapetes de papoilas frágeis e singelas
que na antonímia da verdade são fortes e resistentes,
baloiçam ao vento em sopros de esperança
com olhos cheios de sonhos,
sangue da nossa alma alentejana.
Noites límpidas com estrelas cadentes a rasgarem os céus,
bordadas com mãos entrelaçadas em laços de paz,
na magia sedutora que resplandece e fortalece.
Em passos cadenciados
embriagados pela emoção,
desenho palavras com pétalas das tuas cores,
desse paraíso que é uma nesga de sol,
que eu abraço na campânula dos meus sonhos
de um dia voltar…
Mariana Loureiro
terça-feira, 8 de outubro de 2013
CAPITÃO SEM MAR
CAPITÃO SEM MAR
Mar revolto oceano pacifico
no meu barco zarpei sem destino.
Fui capitão sem barco
e marinheiro sem mar,
um guerreiro sem armas.
Mil vozes comandei
sem exercito fiquei!
Mil ventos e tempestades lutei ,
mas de todos os tormentos que eu passei,
o que mais lamentei,
foi não ter-te ao meu lado.
Que triste destino não te encontrei!
Minha sereia princesa dos mares.
Ao Zeus roguei pragas
e tumultos passei.
Capitão sem capitania,
de todos os portos
que atraquei.
Só num fiquei!
O do teu coração onde eu amei.
AUTOR: Jorge Ferreira
Mar revolto oceano pacifico
no meu barco zarpei sem destino.
Fui capitão sem barco
e marinheiro sem mar,
um guerreiro sem armas.
Mil vozes comandei
sem exercito fiquei!
Mil ventos e tempestades lutei ,
mas de todos os tormentos que eu passei,
o que mais lamentei,
foi não ter-te ao meu lado.
Que triste destino não te encontrei!
Minha sereia princesa dos mares.
Ao Zeus roguei pragas
e tumultos passei.
Capitão sem capitania,
de todos os portos
que atraquei.
Só num fiquei!
O do teu coração onde eu amei.
AUTOR: Jorge Ferreira
sábado, 1 de junho de 2013
EU ACREDITAVA POR FERNANDA LOPES
Eu acreditava
Eu acreditava
Se me dissessem que o sol se perdia atrás dos montes
Que a água que mata a sede secava em todas as fontes
Que os rios, mesmo os maiores, deixariam de correr
Que a lua se apagava e não voltava a aparecer
Eu acreditava
Se me dissessem que o mar na sua imensidão secava
Que as ondas ficavam paradas no areal
Que o vento perderia a força que o faz correr ,
Varrer, levar tudo pela frente, verdadeiro vendaval
Que dias seriam noites e estas trocadas pelas manhãs
Que as searas não secariam nos campos de terra árida
E os frutos seriam cerejas vermelhas, nozes e avelãs
As crianças pilotavam aviões e conduziam canhões
Que a fome acabaria ninguém mais morreria
Que a guerra terminaria com um aperto de mão
Haveria uma só lingua, raça, credo e nação
Que a chuva só caia quando fosse desejada
E a neve só descia pelas montanhas e vales
As flores abriam pela manhã e soltavam gargalhadas
As estrelas apagadas perdiam-se na escuridão
Não haveria mais lágrimas nos olhos de uma mulher
Que o amor existiria em tudo e em todos os cantos
Que eu morreria por querer, já cansada de viver
Mas que o teu coração,
por mim parasse de bater
nem na hora de morrer
no teu peito a minha mão
Acredita meu amor
que eu não duvidaria
nem por menos de um segundo
que o teu amor por mim
era maior do que o mundo!
fcl
Eu acreditava
Eu acreditava
Se me dissessem que o sol se perdia atrás dos montes
Que a água que mata a sede secava em todas as fontes
Que os rios, mesmo os maiores, deixariam de correr
Que a lua se apagava e não voltava a aparecer
Eu acreditava
Se me dissessem que o mar na sua imensidão secava
Que as ondas ficavam paradas no areal
Que o vento perderia a força que o faz correr ,
Varrer, levar tudo pela frente, verdadeiro vendaval
Que dias seriam noites e estas trocadas pelas manhãs
Que as searas não secariam nos campos de terra árida
E os frutos seriam cerejas vermelhas, nozes e avelãs
As crianças pilotavam aviões e conduziam canhões
Que a fome acabaria ninguém mais morreria
Que a guerra terminaria com um aperto de mão
Haveria uma só lingua, raça, credo e nação
Que a chuva só caia quando fosse desejada
E a neve só descia pelas montanhas e vales
As flores abriam pela manhã e soltavam gargalhadas
As estrelas apagadas perdiam-se na escuridão
Não haveria mais lágrimas nos olhos de uma mulher
Que o amor existiria em tudo e em todos os cantos
Que eu morreria por querer, já cansada de viver
Mas que o teu coração,
por mim parasse de bater
nem na hora de morrer
no teu peito a minha mão
Acredita meu amor
que eu não duvidaria
nem por menos de um segundo
que o teu amor por mim
era maior do que o mundo!
fcl
Eu acreditava
Se me dissessem que o sol se perdia atrás dos montes
Que a água que mata a sede secava em todas as fontes
Que os rios, mesmo os maiores, deixariam de correr
Que a lua se apagava e não voltava a aparecer
Eu acreditava
Se me dissessem que o mar na sua imensidão secava
Que as ondas ficavam paradas no areal
Que o vento perderia a força que o faz correr ,
Varrer, levar tudo pela frente, verdadeiro vendaval
Que dias seriam noites e estas trocadas pelas manhãs
Que as searas não secariam nos campos de terra árida
E os frutos seriam cerejas vermelhas, nozes e avelãs
As crianças pilotavam aviões e conduziam canhões
Que a fome acabaria ninguém mais morreria
Que a guerra terminaria com um aperto de mão
Haveria uma só lingua, raça, credo e nação
Que a chuva só caia quando fosse desejada
E a neve só descia pelas montanhas e vales
As flores abriam pela manhã e soltavam gargalhadas
As estrelas apagadas perdiam-se na escuridão
Não haveria mais lágrimas nos olhos de uma mulher
Que o amor existiria em tudo e em todos os cantos
Que eu morreria por querer, já cansada de viver
Mas que o teu coração,
por mim parasse de bater
nem na hora de morrer
no teu peito a minha mão
Acredita meu amor
que eu não duvidaria
nem por menos de um segundo
que o teu amor por mim
era maior do que o mundo!
fcl
quinta-feira, 30 de maio de 2013
HOJE POR CELESTE LEITE
HOJE
Hoje escrevo para ti, talvez pela necessidade de ouvir a tua voz.
O silêncio destes dias faz-me mal, agoniza-me a mente.
Queria o impossível...... talvez!
Queria que estivesses na minha vida mais presente.
Sonhava tocar o teu corpo com estas delicadas mãos,
Ver nos teus olhos o desejo e trocar longos beijos de paixão.
Mas foi tudo um momento de ilusão, rumo que virou direcção.
Já não sentirás o meu cheiro à noite a rosas e flores campestres
Já não ouvirás o meu grito de amor na ave sobrevoando o céu
Retiraste-me o véu, impediste-me de sonhar
Colocas-te vendas nos teus olhos que o mar teima abraçar.
Hoje rompo o silêncio deste corpo,
Que um dia quis, contigo......... navegar.
Celeste Leite
Hoje escrevo para ti, talvez pela necessidade de ouvir a tua voz.
O silêncio destes dias faz-me mal, agoniza-me a mente.
Queria o impossível...... talvez!
Queria que estivesses na minha vida mais presente.
Sonhava tocar o teu corpo com estas delicadas mãos,
Ver nos teus olhos o desejo e trocar longos beijos de paixão.
Mas foi tudo um momento de ilusão, rumo que virou direcção.
Já não sentirás o meu cheiro à noite a rosas e flores campestres
Já não ouvirás o meu grito de amor na ave sobrevoando o céu
Retiraste-me o véu, impediste-me de sonhar
Colocas-te vendas nos teus olhos que o mar teima abraçar.
Hoje rompo o silêncio deste corpo,
Que um dia quis, contigo......... navegar.
Celeste Leite
TRIBUTO a Nelson Mandela Por LURDES HENRIQUES
Tributo a Nelson Mandela.
Ser humano de coração humilde
ao apartaid,respondeu em dar as mãos,
á separação, respondeu união
ao conflito,respondeu paz.
No seu coração
couberam todas as raças e cores
apesar de ter sofrido,não quis vingança
quis esperança,soube perdoar
e a todos quis juntar.
Tudo fez para seu país ser livre
sem preconceitos ou vinganças
quis igualdade,fraternidade
apelou á paz,para nova vida começarem
Um novo país erguerem
e mais tarde,todos os frutos colherem.
Deu o exemplo
não quis luxos
vive onde vivia,era o que queria
ali se sente feliz,não liga ao que se diz
ou que se pensa.
Quer sua liberdade,não quer riqueza
porque a riqueza aprisiona
e preso já tinha sido.
Lutou por um país sem rancores
apesar dos dissabores,
não foi perfeito,há sempre quem queira manipular
mas apesar de tudo,conseguiu unificar
e mostrou como se pode construir
uma grande Nação.
Lurdes Henriques.
Ser humano de coração humilde
ao apartaid,respondeu em dar as mãos,
á separação, respondeu união
ao conflito,respondeu paz.
No seu coração
couberam todas as raças e cores
apesar de ter sofrido,não quis vingança
quis esperança,soube perdoar
e a todos quis juntar.
Tudo fez para seu país ser livre
sem preconceitos ou vinganças
quis igualdade,fraternidade
apelou á paz,para nova vida começarem
Um novo país erguerem
e mais tarde,todos os frutos colherem.
Deu o exemplo
não quis luxos
vive onde vivia,era o que queria
ali se sente feliz,não liga ao que se diz
ou que se pensa.
Quer sua liberdade,não quer riqueza
porque a riqueza aprisiona
e preso já tinha sido.
Lutou por um país sem rancores
apesar dos dissabores,
não foi perfeito,há sempre quem queira manipular
mas apesar de tudo,conseguiu unificar
e mostrou como se pode construir
uma grande Nação.
Lurdes Henriques.
sábado, 25 de maio de 2013
Sentido Por Fátima Abrantes
SENTINDO
No mais profundo do meu ser bate um coração arrasado
Numa carapaça feita de ferro e aço forjado…
Não mergulhes o teu olhar no cinzento do meu olhar
Perder-te-ias nas mais dolorosas recordações!
Sou prisioneira do medo, de te amar…
Mas amo-te…isso não posso negar
Promete-me, amor que jamais me farás sofrer
Desde que me conheço, o amor só me causou dor
Fazendo-me conhecer o pior!
Mas neste momento só quero esquecer o sofrimento
Para isso acontecer, leva-me para bem longe deste lugar
Para territórios inexplorados, para onde não possamos ser encontrados!
Aperta-me contra teu peito afaga meus cabelos sedosos
Neste momento uma lágrima rola sobre meu rosto
Então, dá-me um beijo pede-me um desejo!
Sinto uma súbita vontade de me sentar em frente ao mar
Para meditar e sonhar que me queres amar!
E a espuma espelhada dos meus pensamentos
Esmaga-se fortemente sobre as rochas, banindo a jamais
Os sonhos efémeros dos quais acreditava com fervor!
Adeus belas promessas que de um dia para o outro desapareceram
Como fumaça, e meu coração cansou de tanto sofrer
De tanto sangrar…
Penso ainda estar aninhada no calor dos teus braços
Que o tempo escasseou, na lenta melodia destes versos
Que são como uma oração pro meu coração!
Oração que faço para que nunca mais homem algum
Destrua todos os meus encontros, encantos…
Com o tamanho de tantas feridas
Pouco a pouco meu sorriso se apagou
Hoje só com novas carícias, terão o dom de mo devolver
E voltar a dar à minha triste visão as cores de outrora!
Chega-te a mim para que te beije e sintas o meu beijo
Cheio de amor e alento
Como o doce sopro do vento!
DE: Fátima Abrantes
26/05/2013 — com Adelaide Ferreira e 32 outras pessoas.
No mais profundo do meu ser bate um coração arrasado
Numa carapaça feita de ferro e aço forjado…
Não mergulhes o teu olhar no cinzento do meu olhar
Perder-te-ias nas mais dolorosas recordações!
Sou prisioneira do medo, de te amar…
Mas amo-te…isso não posso negar
Promete-me, amor que jamais me farás sofrer
Desde que me conheço, o amor só me causou dor
Fazendo-me conhecer o pior!
Mas neste momento só quero esquecer o sofrimento
Para isso acontecer, leva-me para bem longe deste lugar
Para territórios inexplorados, para onde não possamos ser encontrados!
Aperta-me contra teu peito afaga meus cabelos sedosos
Neste momento uma lágrima rola sobre meu rosto
Então, dá-me um beijo pede-me um desejo!
Sinto uma súbita vontade de me sentar em frente ao mar
Para meditar e sonhar que me queres amar!
E a espuma espelhada dos meus pensamentos
Esmaga-se fortemente sobre as rochas, banindo a jamais
Os sonhos efémeros dos quais acreditava com fervor!
Adeus belas promessas que de um dia para o outro desapareceram
Como fumaça, e meu coração cansou de tanto sofrer
De tanto sangrar…
Penso ainda estar aninhada no calor dos teus braços
Que o tempo escasseou, na lenta melodia destes versos
Que são como uma oração pro meu coração!
Oração que faço para que nunca mais homem algum
Destrua todos os meus encontros, encantos…
Com o tamanho de tantas feridas
Pouco a pouco meu sorriso se apagou
Hoje só com novas carícias, terão o dom de mo devolver
E voltar a dar à minha triste visão as cores de outrora!
Chega-te a mim para que te beije e sintas o meu beijo
Cheio de amor e alento
Como o doce sopro do vento!
DE: Fátima Abrantes
26/05/2013 — com Adelaide Ferreira e 32 outras pessoas.
Primavera POR Maria de Morais de Sá
Poema distinguido pela administração do grupo arte das letras perdidas com o 1 lugar no concurso com tema Primavera
Primavera!
Desperta!
Chegou a hora…!
As sementes estão prontas a germinar!
Que fazes tonta?
Não sabes que tens de acordar?
Arrebita as cores e os matizes!
Chama as vozes e pios
que adornam o semear
transforma o vento em breve brisa
e que o sol venha queimar!
Refresca a noite
mas só até ao meio dia
que os campos tens de lavrar.
Derrete o gelo que até aqui dormia
Porque a água tem de passar!
Chama o esvoaçar
das asas emigrantes
e os verdes que se desenham
este quadro a pintar!
Faz murmúrio em todo o lado
e ouve o seu belo cantar!
Vai por mim que sou Inverno
E já basta de tanto invernar!
Maria Morais de Sa
MMXIII
V
XIV
Imagem de Boticelli extraída do Google
A dança das flores por Céu Pina
TEMA: PRIMAVERA
A dança das flores
Lá vem ela...
Rainha esperada,
Ilude estações.
Vento carregado,
Leva pólen de flores.
Aragem suaviza,
Tranquilidade encobre.
Seus segredos...
Só a alma os escuta,
Graciosidades, esplendor em botão.
Circo de vida...
Deslizam...
Instantes mágicos...
Libertam virtudes,
Gérmen convertidas.
Sorridentes e formosas,
Fragrância de lembranças,
Esperança pintada.
Borboletas, passarinhos,
Tudo se revela.
Melodia de pétalas,
Unem-se...
Poesia e filosofia,
Numa dança de cores.
Desfila a Primavera,
Respiro fantasias.
Reconciliação chega.
Floriu a noite,
Exalam paixões,
Colorindo o amor.
Trazendo paz aos corações.
21-05-2013 Céu Pina
A dança das flores
Lá vem ela...
Rainha esperada,
Ilude estações.
Vento carregado,
Leva pólen de flores.
Aragem suaviza,
Tranquilidade encobre.
Seus segredos...
Só a alma os escuta,
Graciosidades, esplendor em botão.
Circo de vida...
Deslizam...
Instantes mágicos...
Libertam virtudes,
Gérmen convertidas.
Sorridentes e formosas,
Fragrância de lembranças,
Esperança pintada.
Borboletas, passarinhos,
Tudo se revela.
Melodia de pétalas,
Unem-se...
Poesia e filosofia,
Numa dança de cores.
Desfila a Primavera,
Respiro fantasias.
Reconciliação chega.
Floriu a noite,
Exalam paixões,
Colorindo o amor.
Trazendo paz aos corações.
21-05-2013 Céu Pina
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